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Mostrando postagens de março, 2020

O PREÇO DA CIDADANIA EM BITs

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Não vive sem um celular... Vive, sim! O insuportável é viver sem Internet, acessada principalmente pelo celular, que na verdade já é smartphone . Inicialmente alçada ao ról de frescuras contemporâneas, a conexão com a rede mundial de computadores pode ser hoje, de fato, uma necessidade fundamental. Defendida até pela Constituição de 88, promulgada antes do primeiro celular operar aqui no Brasil. O raciocínio não é exigente e os tempos atuais facilitam mais ainda a compreensão. A Advogada Flávia Lefèvre, especialista em Direito Digital lembra que, numa situação de quarentena, o trabalho de muitas pessoas depende diretamente de conexão com a rede. Também as informações gerais sobre o mundo exterior ao confinamento, solução de questões pessoais, que vão e voltam pela banda larga. Informação, trabalho, ir e vir, são direitos essenciais garantidos pela Carta Magna. Deles, o cidadão não pode ser apartado. Foi por esses motivos que OAB, Idec, coletivo Intervozes, Ministério Púb

GUERRA OU PAZ EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS

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Nem guerra nuclear, nem invasão de extraterrestres. Tem muito dos cenários de ficção nesses dias, nas maiores cidades brasileiras. O que vem da Europa, da Ásia, é mais surpreendente ainda. Mas a pior catástrofe está mesmo na cabeça de muitas pessoas, assustadas demais com a pandemia do coronavírus. Em situações de perigo iminente, tranquilidade é o mais importante. Quem não acredita nisso deveria prestar mais atenção nos lutadores, quando entram num octógono do UFC. São exercícios de relaxamento. Pescoço, braços, pernas, tudo balançando desordenadamente, até relaxar ao máximo. Bem ali, a alguns passos do adversário, que só quer destrui-lo (e que também faz relaxamentos). Se tranquilidade não ajuda na hora do perigo, alguém precisa avisar os lutadores. Claro que só relaxar não resolve, é preciso enfrentar o perigo com as melhores técnicas. A questão é que uma coisa não acontece sem a outra. Grandes desafios, daqueles que já começam no limite, exigem uma combinaçã

QUEM VAI SOPRAR O APITO NA HORA DO PÊNALTI

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Se você ouve alguém comentar que as empresas de telefonia conquistaram, no ano passado, mais uma vez, o “campeonato” brasileiro de reclamações do Procon, possivelmente não vai se surpreender. Se ouvir que, em segundo lugar, continuam os bancos, normal. Mas se contarem para você que as empresas campeãs estão propondo uma solução, o susto deve ser grande. Porque a solução proposta é a auto-regulação. As empresas estão propondo que elas mesmas tomem conta delas mesmas. A proposta estava sendo discutida há dois anos e foi oficialmente apresentada na última quarta-feira. Agora, que é oficial, a nova entidade começa a elaborar o Código de Conduta de Atendimento, que deverá trazer as regras de bom atendimento a todo cliente que procurar uma operadora. Esse código deve ficar pronto em 2 meses. Em três meses deve ficar pronto outro código, o de Conduta de Cobranças e em 4 meses o Código de Ofertas deve ser apresentado. São os aspectos considerados críticos nos quadros de rec

DIA INTERNACIONAL POR UM CAMINHO PARA A PAZ

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A paz mundial é um sonho que só tem chance de virar realidade, depois que os homens em geral aprenderem a respeitar as mulheres. Quem disse isso não foi ninguém que mereça citação. Mas que acredita que o sobrenome da paz é respeito. O respeito entre nações, poderosas ou não, entre concorrentes, mais fortes ou menos, entre trabalhadores, qualificados ou não, ... e a paz reinaria entre eles. A relação afetiva entre o homem e a mulher tem um pouco de tudo isso, e muito mais. Nela é muito comum, pelo menos durante um tempo, se estabelecer a mais poderosa força que uma pessoa pode conhecer. Quando o respeito prevalecer diante de tanta força, a paz poderá reinar diante de qualquer outro poder no mundo. Nada é mais forte do que o desejo pela pessoa amada. Ela passa a ser o seu “tudo”. O emprego dos sonhos, a vaga naquela universidade, o time na série B, nenhuma perda pode ser pior do que o fim daquele relacionamento. Ainda, se o homem olhar para sua amada e nela ident