A SAGA DA "TELEVISÃOZINHA"
Na época do guaraná de rolha, do sapato Passo Doble, do brim Coringa, dos drops Dulcora e da Sukita, exatamente como hoje, era no cinema que o futuro chegava primeiro. Geralmente na ficção científica, porém, também de um jeito prosaico nos filmes de ação. Muitas coisas que até já existiam, só que vinham combinadas de uma forma improvável, como se viu nas primeiras edições do eterno 007. Nunca faltava uma "televisãozinha". Da poltrona a gente ficava pensando que logo alguém arrumaria um jeito de "encolher" o aparelho que nos era tão íntimo. O futuro chegou e se materializou no smartphone que é bem melhor do que as telinhas 3 por 4 do 007! Tem o tablet também. Já vêm até com câmera, GPS e aplicativos que tirariam James Bond de várias enrascadas. O roteirista da próxima continuação que se vire, vai ter que inventar, talvez turbinando a caneta - outro instrumento que costuma vir cheio de truques. O celular vai ter que aparecer, não tem jeito, porque hoje