GANHAR NA BOLA OU NO GRITO
Tá na cara! O jogador sabia que não dava para alcançar a bola e, mesmo assim, entrou de carrinho, pelas costas do adversário. O juiz vê o lance e, de imediato, pode concluir que a intenção era agredir, não tinha futebol naquilo. É falta desleal, tem de punir, no mínimo um cartão amarelo vai ser aplicado. A Anatel terá que concluir algo a respeito das intenções da Claro quanto ao atendimento devido aos clientes. Por falhas nos serviços a operadora somou R$ 345 milhões em multas. Para evitar punição pura e simples, a Anatel propôs um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta. Um acordo para trocar multas por melhorias, mais investimentos. Parece bom para a operadora e acrescenta algo à sociedade. A Claro, em princípio, aceitou as bases para negociar o TAC. Na semana passada a Anatel encerrou a negociação. O conselheiro Aníbal Diniz, relator do caso, afirma que "o Grupo Claro não apresenta cronograma de metas e obrigações voltadas à regularização das condutas e,