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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

TECNOLOGIA DE CONSUMO QUE CONVENCE

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Quem esteve na NAB Show há 15 ou 20 anos pode sentir um clima parecido quando entrar na MWC 2019. Está no ar aquela ansiedade diante da certeza de novidades surpreendentes, que chegam para fazer história. No começo deste século o que a NAB lançava em Las Vegas era a TV Digital. Na MWC, que começa nesta segunda-feira em Barcelona, além de novidades das principais fabricantes de celulares, o 5G entra em ebulição. Vai ser a largada para uma nova era nas tecnologias de consumo e também empresariais. O 5G, a conexão de 1Gb, com latência menor do que a de um controle remoto, tem tudo para descortinar uma segunda natureza na vida em sociedade. Vai elevar o desempenho e ampliar os horizontes para outras tecnologias transformadoras como IoT (Internet das Coisas), AR (Realidade Aumentada), VR (Realidade Virtual) e AI (Inteligência Artificial). A tendência é de que muitas coisas passem a acontecer automaticamente no nosso cotidiano, de maneira tão natural como a luz que entra

A TV NOSSA DE CADA DIA

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Tem aquela conversa do “seo” Zé da venda, onde se comprava de tudo, marcava no caderninho e pagava no fim do mês. No dia de zerar a conta um filho ia junto e ganhava um punhado de balas, para compartilhar com os irmãozinhos. Que coisa jurássica! Hoje as relações de mercado no varejo são muito mais impessoais, há sistemas de pagamentos ágeis, tecnologias digitais simplificam todos os procedimentos. Pra falar fica bonito, mas a respeitosa cortesia do “seo” Zé, a proximidade dos consumidores e outros vínculos humanos são preciosas lições para o comércio em qualquer tempo. Principalmente agora, quando o consumidor já se encheu do discurso “moderninho” e não aceita mais ter a cara de código de barras. A TV por assinatura parece que não se deu conta dos novos tempos. Pelo menos é o que se observa aqui no Brasil. Fica naquele discurso de “tecnologias do primeiro mundo”, onde tudo funciona de maneira diferente e que por aqui a gente tem que se acostumar. Então tá, a

BOM DEMAIS PARA SER BRASILEIRO

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A gente sabe bem como é. O que aconteceu com o Neymar quando ele se revelou um craque muito acima da média do futebol brasileiro? O mesmo que aconteceu com o Ronaldo “fenômeno” há muitos anos, com o Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Romário, Falcão, Gabriel Jesus. Todos foram comprados por clubes estrangeiros muito ricos. Tornou-se impossível manter no Brasil esses jogadores e muitos outros, nem tão famosos. Com a Embraer foi a mesma coisa. O empresário James R. Waterhouse, que também é professor de Engenharia Aeronáutica na USP, em São Carlos, entende que a negociação da fabricante brasileira, terceira maior na aviação mundial, está sendo consequência direta da relevância que ela alcançou. Para ele “o sucesso levou à obrigatoriedade da venda”. A partir de então a comparação não vale mais. Diferentemente do que acontece na venda de grandes craques do esporte, uma empresa como a Embraer vai embora e deixa em risco milhares de empregos, leva muita tecnologia e anos e a

VAI UMA LEI AÍ!?

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Calma, não tem nada a ver com lei penal ou de responsabilidade. Estamos falando de lei “do bem”, tipo aquelas de incentivo, de estímulo, até de isenção de recolhimentos e obrigações. E então, é pegar ou largar!? Empresários de alguns setores, principalmente o de telecomunicações, se bem educados “declinariam” da oferta. Os mais objetivos responderiam simplesmente “tô fora!” Numa rápida pinçada em matérias recentes do site Teletime há alguns casos que demonstram como algumas instituições públicas brincam com setores estratégicos para o país. Pensam em leis como máscaras de carnaval, que trazem na frente uma estampa bem popular, e atrás a certeza de que nada do que se vê corresponde à verdadeira feição. Essa prática, típica do mais ardiloso estelião, dá ao ato de legislar o condão de gerar dificuldades, conduzir a equívocos, desorientar ou simplesmente trocar seis por meia dúzia, às vezes, dezena. Verdadeiro “jogo de papeiro”. Por oportuno, esses golpes publicit